Falar da "Ciência e as TICs" em Cabo Verde temos de ter em mente dois grandes Universos de comparação Cabo Verde em relação a África e Cabo Verde em relação ao primeiro mundo e o resto do mundo, pois se levar-mos em conta o primeiro caso da comparação, no paradigma Internet, Cabo Verde é o quarto país africano em matéria de velocidade
da Internet com 7,02 megabytes por segundo de tele carregamento médio, informou
a agência Ecofin, citando dados actualizados do índice "Net Índex"
especializado na difusão de estatísticas em matéria de tele comunicação. CaboVerde é o quarto país africano em velocidade de Internet.
Cabo Verde é o único dos PALOP a aparecer na lista dos dez
mais rápidos em matéria de velocidade da Internet. Madagáscar é o líder(8,23
Mbps), é seguido na classificação africana pela Namíbia (7,72Mbps), pelo Rwanda
(7,03 Mbps), por Cabo Verde (7,02Mbps), pela Líbia (6,39Mbps), pela Mauritânia
(5,86Mbps), pelo Gabão (5,82 Mbps), pela Etiópia (5,42Mbps) , pelo Gana
(5,06Mbps) e pelo Zimbabwe (4,67Mbps). A média móvel mundial é de 13,82
megabytes.
A nível mundial, Hong Kong lidera a classificação graças a
uma super velocidade de tele carregamento da Internet de 47,52 megabytes em
média, mas os Franceses atingiram velocidade de 1,4 Tb/s e quebraram recorde
mundial de velocidade de Internet.
Pesquisadores da Alcatel-Lucent e BT, empresas de
tele comunicações da França, conseguiram bater o recorde de velocidade de
conexão na Internet. Em um teste realizado no Reino Unido, o time conseguiu
transmitir dados a 1,4 Tb/s através de cabos de fibra óptica.
Com tal velocidade é possível, por exemplo, baixar quase 50
filmes de 4 GB cada, ou assistir 27 horas de filmes no Netflix em resolução 4K.
A comparação foi feita pelo sempre competente Tecnoblog. Além da incrível
velocidade atingida pelos franceses, a Coreia do Sul divulgou esta semana que
está fazendo testes com a Internet 5G, que promete baixar 800 MB por segundo.
Para chegar à velocidade assustadora, a equipe de
pesquisadores criaram uma tecnologia baptizada de Flexgrid e a colocaram para
funcionar nos cabos de fibra óptica que já existiam no Reino Unido. Desta forma,
não foi preciso gastar fortunas para conseguir o resultado. O Flexigrid faz com
que vários canais de transmissão passem pelo mesmo cabo o que permitiu que a
velocidade de 1,4 Tb/s fosse alcançada.
Em mais um capítulo da constante saga para velocidades de internet cada vez mais altas, pesquisadores do Fraunhofer Institute for AppliedSolid State Physics, em conjunto com o Karlsruhe Institute for Technology, bateram o recorde mundial de transmissão de dados sem fio. Com nada menos do que 40 gigabits por segundo enviados a uma distância de 1 quilômetro, essas são velocidades capazes de bater de frente com a fibra óptica.
Teste com LiFi, substituto do WiFi, atinge transferência de 150 Mb/sExemplo de uma lâmpada de LED. O conceito de LiFi não é exatamente uma novidade. Há algum tempo pesquisadores tentam viabilizar sistemas que usam a luz para a transferência de dados, em vez das ondas de rádio utilizadas pelo WiFi.
E os estudiosos começam a apresentar resultados bem interessantes para essa tecnologia. Um dos relatos mais recentes, contado pelo Xinhua News, é o de uma pesquisa elaborada por Chi Nan, professor de tecnologia da informação da Fudan University, localizada em Shanghai, na China.
Nan e sua equipe conseguiram fazer com que quatro computadores permanecessem conectados à web por meio de uma lâmpada de LED de 1 watt, atingindo taxas de transferência de até 150 megabits por segundo.
Para o pesquisador, o LiFi é muito mais eficiente do que o padrão sem fio que usamos atualmente — primeiro porque o sistema em desenvolvimento não precisaria de milhões de antenas, que custam caro e ocupam bastante espaço, espalhadas pelo mundo.
O LiFi poderia usufruir inclusive da iluminação pública para a transferência de dados, tendo como única exigência o uso de lâmpadas de LED no lugar das tradicionais incandescentes. Porém, Chi Nan relata que a tecnologia ainda precisa percorrer um longo caminho para estar disponível comercialmente, pois ainda possui alguns desafios — como o fato de o desligamento da luz cortar completamente a troca de pacotes de dados.
A "Química" também entra nessa festa de velocidade, segundo o que o Instituto de Tecnologia da Califórnia anunciou, que uma parceria com diversas universidades ao redor do mundo (inclusive brasileiras) resultou em um recorde. Uma rede de longo alcance, ligando duas universidades bem distantes (uma no estado de Washington e outra na Colúmbia Britânica), foi utilizada e conseguiu estabilizar velocidades de 186 Gbps como média de tráfego entre os dois pontos.
Bibliografias:
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/conexao/45929-teste-com-lifi-substituto-do-wifi-atinge-transferencia-de-150-mb-s.htm#ixzz2vzMAwqPn
Em mais um capítulo da constante saga para velocidades de internet cada vez mais altas, pesquisadores do Fraunhofer Institute for AppliedSolid State Physics, em conjunto com o Karlsruhe Institute for Technology, bateram o recorde mundial de transmissão de dados sem fio. Com nada menos do que 40 gigabits por segundo enviados a uma distância de 1 quilômetro, essas são velocidades capazes de bater de frente com a fibra óptica.
Segundo o Engadget, essa velocidade, que necessita de uma
frequência de 240 GHz para funcionar (os roteadores domésticos trabalham a 2,4
GHz, tipicamente) não foi projetada para uso doméstico, mas para atender áreas
rurais. Essas áreas, geralmente bastante afastadas das cidades e,
consequentemente, de sua infraestrutura de transmissão, atualmente utilizam
internet via satélite (que é bastante ruim, na maioria dos casos), de forma que
esta é uma novidade bem vinda.
Ainda não há uma previsão de quando essa tecnologia será
implementada, mas acredtiamos que não vá demorar muito. Afinal, provedores de
internet não levam conexões de alta velocidade para áreas rurais devido ao
custo de expandir a infraestrutura existente até lá, já que a previsão de
retorno de investimento seria de vários anos. Colocando vários transmissores em
série, é possível fazê-lo sem grandes investimentos e, mesmo que o tempo de
latência seja um pouco maior, as área rurais poderão ter uma experiência
próxima de grandes cidades.
A "Química" também entra nessa festa de velocidade, segundo o que o Instituto de Tecnologia da Califórnia anunciou, que uma parceria com diversas universidades ao redor do mundo (inclusive brasileiras) resultou em um recorde. Uma rede de longo alcance, ligando duas universidades bem distantes (uma no estado de Washington e outra na Colúmbia Britânica), foi utilizada e conseguiu estabilizar velocidades de 186 Gbps como média de tráfego entre os dois pontos.
Quais os objectivos de uma rede tão poderosa? Certamente não são relacionadas a jogos online. O que os pesquisadores querem fazer é criar formas de compartilhar cálculos entre institutos de pesquisa quase em tempo real. Dessa forma, cientistas de partículas e outras especialidades poderão trabalhar em conjunto para novas descobertas.
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/conexao/45929-teste-com-lifi-substituto-do-wifi-atinge-transferencia-de-150-mb-s.htm#ixzz2vzMAwqPn
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/ciencia/16567-186-gbps-o-novo-recorde-mundial-de-velocidade-em-transferencia-de-arquivos.htm#ixzz2vzBvW1F7
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/ciencia/16567-186-gbps-o-novo-recorde-mundial-de-velocidade-em-transferencia-de-arquivos.htm#ixzz2vzBvW1F7
Matéria completa: http://canaltech.com.br/noticia/telecom/Pesquisadores-batem-recorde-mundial-de-velocidade-banda-larga-sem-fios/#ixzz2vzJRiJ6S
Matéria completa: http://canaltech.com.br/noticia/telecom/Pesquisadores-batem-recorde-mundial-de-velocidade-banda-larga-sem-fios/#ixzz2vzJRiJ6S
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